e a militaria aguenta aguenta?
Nesta crise, como dizia um velho Grão Mestre com nome de banca de
livros ou livros da banca, com banca ou loja posta algures no anno da
graça de MCMLXiXiXi ou XiXis no penico das chaves, para um colega de
loja vindo da Universidade de Lulu anda, o nosso Chávez Nu no Lidl dio
hoy me Pinto ó non ó Grande Líder, pensa que pensa que precisamos menos
de
médicos do que precisamos de historiadores, ou de outros profissionais
com uma visão humanista do mundo, precisamos de meter gente nossa nas
novas “oportunidades?” que se avizinham ao estylo Chávez do grego
Sócrates.
Assim devem-se criar cursos de sociologia ou socio-loggias à estylo
Asimoviano afundacional e na Bento de jesus Caraça instituto de altos
estudos económicos, devemos seleccionar para termos mentes universais,
como por exemplo economistas que saibam história, do que de meros
técnicos que desprezem a sociologia, a
antropologia, a história, o nosso passado latino, grego e árabe,
arranjar estudos latinos, gregos e árabes e cadeiras de sociologia ou
sucia loggia para os cursos técnicos, pois senão estamos a formar meros
regentes.
Estes últimos, rebotalho sem pensamento próprio são em particular, um verdadeiro perigo.
Nesta crise, tal como nas outras nunca evitadas por qualquer
humanista cheio de humanidades mas falho de realismo de merceeiro do
precisamos mais é de historiadores pois são tão poucos e tão
inteligentes
vivam os nossos chávez que engordem e se reproduzam
para chávez ó barão vermelho és secco de carnes…
ou és gordinho e cheio só de ares?
ou diz-se gases?
UM BLOGUE D'AL DRABÕES PASSADOS PRESENTES Y FUTUROS E HOMENS DA LUTA EM VERSÃO PIMBA OU BIMBI?
mercoledì 6 marzo 2013
lunedì 4 marzo 2013
E QUANTO MAIS O POVO SE MANIFESTA MAIS A PAISAGEM APOCALÍPTICA DO SÉCULO XX CHEGA AO XXI
DESCUBRA AS Diferenças XXL?
DO terramoto político que está para vir
por Dani le rouge des Oliveiras....
Uma crise Pavorosa arrasta-nos para a Hecatombe
O que será do dia de amanhã?
Do dia e não o dia...
Uma crise Pavorosa arrasta-nos para a Hecatombe
O que será do dia de amanhã?
Do dia e não o dia...
Afinal ou o dia XXL do Rocio não foi um (apenas mais
um episódio da decrepitude (bastante jovem) do regime, mas o signal de
que um estado em greve permanente que nada faz ou nada consegue fazer,
não é solução para estes tempos aziagos que vivemos.
Afinal que isto deve-se usar bué de a finais quando não se quer
finalizar nada no discurso político, qualquer coisa que o emissor lá
sabe e espera que os restantes percebam
não se resumia tudo à Taxa Social Única, a que se seguiu o massacre
fiscal.
Devem-se usar expressões apocalípticas
O DECRETO DA FOME
A VIOLÊNCIA CANIBAL DE UM TAL DE CUNHA LEAL QUE ASSEVERA SER MINISTRO DAS FINANÇAS
NÓS NÃO QUEREMOS PROTAGONISMOS NEM PARTICIPAR NAS NEGOCIATAS INFAMES, TUDO FAZEMOS PARA O BEM FUTURO DA NOSSA PÁTRIA
(Foi Hontem declarada a greve nas linhas do Estado)
Os ciclistas e os peões de brega desfilam a rodos nas avenidas
(O pessoal da carris manifesta-se pela continuação da greve)
Afinal bolas finaliza pôrra pá, uma parte muito expressiva de
portugueses que nunca se interessou pela política nem na tyrania de João
Franco nem nesta roubalheira organizada pela carbonária e pelos
professores de lyceu que descobriram uma bolsa suplementar na vida das
pobres gentes que nada
espera já desta república que fenece alegremente a escassos anos da sua
ascensão em glória e esperanças várias do povo meúdo.
Se
há humores do CDSou do Partido Radical, se a maioria da plebe bruta nem
sabe quem é ou o que faz um tal de Presidente da República e dele só
espera que milagrosamente liberte as gentes da sua bruteza e miséria
profunda...
Numa república,
onde as lutas intestinas, partidárias ou carbonárias, pouco se
diferenciam das dos lacaios e lacraias dum regime defunto que, ainda
mexe em Couceiros que pensam ser chegada a hora de Dom Manuel de Dom
Miguel ou Dom Sebastião, para o caso d'este telegrama tanto faz quem o
assigna.
A final, as
tropas que foram para a rua, apesar da ordem do Quartel-general para que
recolhessem nos quartéis não são mais que o "povo armado" que desde a
vêspera espalhados pela cidade enchem de terror uma grande parte da
população e fez perder as últimas esperanças aos verdadeiros
republicanos democraticos (sem acento nem assento aparentemente)
nacionalistas que não querem viver refugiados a bordo de um navio inglês
Os actos de posse são
tumultuosos, aos discursos de horas pronunciados por janelas escusas e
altas do governo civil, perde-se no brouháhá da multidão, que se agita
n'uma mal contida impaciência e falta de esperança.
Afinal
se calhar foram manifestações antipolíticos, pois é tradição popular,
ninguém ouviu o pedido formulado pelo orador que recolhecem (erro
thypographico) aos anthros escuros que passam por casas, ou se alguém o
ouviu fez-se desentendido, dividiramse (sem tracinho) em magotes e
alguns avançaram para as janelas do centro democratico para lhes fazer
entrar ar
apesar da
evidente antipatia que toda a classe política sempre pareceu merecer,
quais meretrizes sociais a quem gostamos de apertar a mão e chamar nomes
como se os conhecêssemos:
aquele cabrão do Aragão e Brito
Leal só se fôre com os dele
Cão por cão antes o Aragão
Secco de carnes é esfaimado mai vale político anafado
As estradas enchem-se de automoveis, cahiu certamente o governo
No
Theatro nacional o funcionalismo aplaude a entrada do senhor fulano de
tal e na rua as velhinhas e as moças sorriem para mais este portento
republicano....
Olha o....e acenam vigorosamente
Foram
AFINAL para não estar tudo pegado às manifestações mais tristes pois o
alto preço do vinho atingido depois da guera de 1914 leva a que o povo
meúdo fique ébrio pelo ódio aos políticos que tudo prometem mudar, mas
vão mudando entre eles e hoje se nos afigura inverosimil ver nas
multidões de outrora apenas gentes desalentadas pelo coeficiente de
desvalorização do papel-moeda, seja no Porto e em Gaia, ou em Lisboa e
em Setubal, Braga e tantas mais
E o governo qualquer que seja, folgava com isso, pois quem se embebeda com política milagrosamente afoga as máguas populares
As
notas desvalorizam-se numa progressão geometrica constante e um
jornalista-deputado a pedido de amigos pessoaes vai a Paris em missão,
que se chame Augusto de Castro ou seja doutro Castro qualquer, com as
suas óptimas relações com a política francesa, voltam com as mãos a
abanar, os capitalistas francezes (agora com z êta thypografo grevista)
não podiam confiar n'um governo que renega dívidas dos seus
antecessores, mesmo com a hipoteca dos caminhos de ferro, dos portos e
alfandegas.
Aliena-se a reserva metalica, o pouco que restou de desmandos de césares loucos e de soldadescas napoleónicas e guerras civis
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