mercoledì 6 marzo 2013

E NO DIA TANTOS DO TAL OS MILITARES NA SUA DIGNIDADE AVISARAM OS POLÍTICOS PARA MIJAREM NO PENICO SENÃO LEVAVAM TAU TAU À GREGA ESPARTA

e a militaria aguenta aguenta?


no próximo 25 de abril cantaremos minhas velhas botas cardadas e a dignidade militar fuzilará os fascistas que lhes mijem em cima
Nesta crise, como dizia um velho Grão Mestre com nome de banca de livros ou livros da banca, com banca ou  loja posta algures no anno da graça de MCMLXiXiXi ou XiXis no penico das chaves, para um colega de loja vindo da Universidade de Lulu anda, o nosso Chávez Nu no Lidl dio hoy me Pinto ó non ó  Grande Líder, pensa que pensa que precisamos menos de médicos do que precisamos de historiadores, ou de outros profissionais com uma visão humanista do mundo, precisamos de meter gente nossa nas novas “oportunidades?” que se avizinham ao estylo Chávez do grego Sócrates.

Assim devem-se criar cursos de sociologia ou socio-loggias à estylo Asimoviano afundacional e na Bento de jesus Caraça instituto de altos estudos económicos, devemos seleccionar para termos mentes universais, como por exemplo economistas que saibam história, do que de meros técnicos que desprezem a sociologia, a antropologia, a história, o nosso passado latino, grego e árabe, arranjar estudos latinos, gregos e árabes e cadeiras de sociologia ou sucia loggia para os cursos técnicos, pois senão estamos a formar meros regentes.
Estes últimos, rebotalho sem pensamento próprio são em particular, um verdadeiro perigo.

Nesta crise, tal como nas outras nunca evitadas por qualquer humanista cheio de humanidades mas falho de realismo de merceeiro do precisamos mais é de historiadores pois são tão poucos e tão inteligentes

vivam os nossos chávez que engordem e se reproduzam
para chávez ó barão vermelho és secco de carnes…

ou és gordinho e cheio só de ares?

ou diz-se gases?

lunedì 4 marzo 2013

E QUANTO MAIS O POVO SE MANIFESTA MAIS A PAISAGEM APOCALÍPTICA DO SÉCULO XX CHEGA AO XXI



DESCUBRA AS Diferenças XXL?
DO terramoto político que está para vir
por Dani le rouge des Oliveiras....

Uma crise Pavorosa arrasta-nos para a Hecatombe

O que será do dia de amanhã?

Do dia e não o dia...
Afinal ou  o dia XXL do Rocio não foi um (apenas mais um episódio da decrepitude (bastante jovem) do regime, mas o signal de que um estado em greve permanente que nada faz ou nada consegue fazer, não é solução para estes tempos aziagos que vivemos.

Afinal que isto deve-se usar bué de a finais quando não se quer finalizar nada no discurso político, qualquer coisa que o emissor lá sabe e espera que os restantes percebam  não se resumia tudo à Taxa Social Única, a que se seguiu o massacre fiscal.
Devem-se usar expressões apocalípticas
O DECRETO DA FOME
A VIOLÊNCIA CANIBAL DE UM TAL DE CUNHA LEAL QUE ASSEVERA SER MINISTRO DAS FINANÇAS

NÓS NÃO QUEREMOS PROTAGONISMOS NEM PARTICIPAR NAS NEGOCIATAS INFAMES, TUDO FAZEMOS PARA O BEM FUTURO DA NOSSA PÁTRIA
(Foi Hontem declarada a greve nas linhas do Estado)

Os ciclistas e os peões de brega desfilam a rodos nas avenidas
(O pessoal da carris manifesta-se pela continuação da greve)


Afinal bolas finaliza pôrra pá, uma parte muito expressiva de portugueses que nunca se interessou pela política nem na tyrania de João Franco nem nesta roubalheira organizada pela carbonária e pelos professores de lyceu que descobriram uma bolsa suplementar na vida das pobres gentes que nada espera já desta república que fenece alegremente a escassos anos da sua ascensão em glória e esperanças várias do povo meúdo.

Se há humores do CDSou do Partido Radical, se a maioria da plebe bruta nem sabe quem é ou o que faz um tal de  Presidente da República e dele  só espera que milagrosamente liberte as gentes da sua bruteza e miséria profunda...

Numa república, onde as lutas intestinas, partidárias ou carbonárias, pouco se diferenciam das dos lacaios e lacraias dum regime defunto que, ainda mexe em Couceiros que pensam ser chegada a hora de Dom Manuel de Dom Miguel ou Dom Sebastião, para o caso d'este telegrama tanto faz quem o assigna.

A final, as tropas que foram para a rua, apesar da ordem do Quartel-general para que recolhessem nos quartéis não são mais que o "povo armado" que desde a vêspera espalhados pela cidade enchem de terror uma grande parte da população e fez perder as últimas esperanças aos verdadeiros republicanos democraticos (sem acento nem assento aparentemente) nacionalistas que não querem viver refugiados a bordo de um navio inglês

Os actos de posse são tumultuosos, aos discursos de horas pronunciados por janelas escusas e altas do governo civil, perde-se no brouháhá da multidão, que se agita n'uma mal contida impaciência e falta de esperança.

Afinal se calhar foram manifestações antipolíticos, pois é tradição popular, ninguém ouviu o pedido formulado pelo orador que recolhecem (erro thypographico) aos anthros escuros que passam por casas, ou se alguém o ouviu fez-se desentendido, dividiramse (sem tracinho) em magotes e alguns avançaram para as janelas do centro democratico para lhes fazer entrar ar

apesar da evidente antipatia que toda a classe política sempre pareceu merecer,  quais meretrizes sociais a quem gostamos de apertar a mão e chamar nomes como se os conhecêssemos:
aquele cabrão do Aragão e Brito
Leal só se fôre com os dele
Cão por cão antes o Aragão
Secco de carnes é esfaimado mai vale político anafado
As estradas enchem-se de automoveis, cahiu certamente o governo
No Theatro nacional o funcionalismo aplaude a entrada do senhor fulano de tal e na rua as velhinhas e as moças sorriem para mais este portento republicano....
Olha o....e acenam vigorosamente

Foram AFINAL para não estar tudo pegado às manifestações mais tristes pois o alto preço do vinho atingido depois da guera de 1914 leva a que o povo meúdo fique ébrio pelo ódio aos políticos que tudo prometem mudar, mas vão mudando entre eles e hoje se nos afigura inverosimil ver nas multidões de outrora apenas gentes desalentadas pelo coeficiente de desvalorização do papel-moeda, seja no Porto e em Gaia, ou em Lisboa e em Setubal, Braga e tantas mais
E o governo qualquer que seja, folgava com isso, pois quem se embebeda com política milagrosamente afoga as máguas populares
As notas desvalorizam-se numa progressão geometrica constante e um jornalista-deputado a pedido de amigos pessoaes vai a Paris em missão, que se chame Augusto de Castro ou seja doutro Castro qualquer, com as suas óptimas relações com a política francesa, voltam com as mãos a abanar, os capitalistas francezes (agora com z êta thypografo grevista) não podiam confiar n'um governo que renega dívidas dos seus antecessores, mesmo com a hipoteca dos caminhos de ferro, dos portos e alfandegas.
Aliena-se a reserva metalica, o pouco que restou de desmandos de césares loucos e de soldadescas napoleónicas e guerras civis